O infectologista atua de forma preventiva orientando vacinas ou pensando em profilaxias em pacientes que vão viajar. Também, nos casos profilaxia pré-exposição ao HIV ou até pós-exposição em casos de abusos ou acidentes; são prescritos medicamentos para prevenir doenças e é feito o acompanhamento dos pacientes.

Atua, ainda, tratando doenças já estabelecidas, de curta duração e baixa complexidade (como infecções urinárias), ou de pacientes com doenças ainda incuráveis, como o HIV.

Dra. Karin Kolbe acredita que o bom profissional médico faz um acompanhamento completo, não apenas relacionado à doença. À medida que as comorbidades se complicam, outros especialistas podem entrar no caso, e é seu papel entender o paciente como um todo, e não fragmentado a apenas uma determinada condição.

Na infectologia, há um agente claro causando a doença, o que exige um tratamento bem direcionado. É uma especialidade objetiva, mas que ainda vê o paciente como um todo, pois muitas vezes são as condições ou hábitos de vida do paciente que predispõem à doença.